As regras da produção orgânica no Brasil, são baseadas em 3 Intruções Normativas, publicadas sexta-feira (29) no "Diário Oficial da União".
São 13 páginas que descrevem como deve ser a forma de produção e define produtos orgânicos como "todos aqueles extraídos ou coletados em ecossistemas nativos ou modificados", em processos nos quais a manutenção da sustentabilidade "não dependa do uso sistemático de insumos externos". Além da conservação dos recursos naturais e da diversidade biológica também fazerem parte dos requisitos exigidos do produtor.
Mais informações sobre a regulamentação dos produtos orgânicos no Brasil.
domingo, 31 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Pesquisa sobre transgênicos - Participe!
Gostaríamos de saber o que você sabe, suas dúvidas e o que você procura sobre transgênicos, para podermos melhorar o foco do blog. Está disponível uma enquente sobre os organismos geneticamente modificados. São apenas 13 questões super rápidas.
Entre, participe e divulgue!
Pesquisa sobre transgênicos
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Pesquisa sobre transgênicos
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Associação Americana de Medicina Ambiental: OGMs são um sério risco à saúde
Documento divulgado pela Academia Americana de Medicina Ambiental alertou que "os produtos transgênicos representam um sério risco à saúde", "nas áreas da toxicologia, alergias, funções imunológicas, saúde reprodutiva, metabolismo, fisiologia e saúde genética". Além disso, informa que "Há mais do que uma associação casual entre os alimentos transgênicos e os efeitos adversos à saúde". "Vários estudos em animais mostraram que os alimentos geneticamente modificados causam danos a vários sistemas orgânicos no corpo."
O relatório termina pedindo que médicos alertem seus pacientes, a comunidade médica e o público para que evitem os alimentos geneticamente modificados e que os considerem nas doenças dos seus pacientes; e uma moratória sobre os alimentos geneticamente modificados.
Será que este aviso será considerado pelos integrantes da CTNBio?
Fonte: Último Segundodomingo, 24 de maio de 2009
Para controlar resistência causada pelo glisofato (soja RR), vem aí a soja resistente ao 2,4-D (extremamente tóxico - agente laranja): CTNBio e Dow tentam disfarçar
Abaixo, transcrevo parte do Boletim 442 - Por um Brasil Livre de Transgênicos sobre a resistência da soja transgênica (glifosato) e da nova soja transgênica, resistente a um herbicida muito mais tóxico que o glifosato, o 2,4-D.
Uma matéria publicada no jornal Gazeta Mercantil em 18 de maio informa que a Dow AgroSciences, subsidiária da americana Dow Chemical, vai entrar no mercado brasileiro de sementes de soja transgênica com uma nova variedade tolerante à aplicação de herbicidas. O pedido para testes de campo já foi encaminhado à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).A matéria não informa especificamente a qual herbicida a nova soja será tolerante. O diretor de sementes e biotecnologia da empresa apenas informa que “serão novos eventos tolerantes aos auxínicos, um regulador de crescimento que quando aplicado em doses adequadas atua como um herbicida”. A Dow é fabricante o herbicida 2,4-D, um herbicida auxínico considerado muito mais tóxico do que o glifosato (também tóxico).Curiosamente, a pauta da 123a reunião ordinária da CTNBio, onde consta o pedido para liberação planejada (teste de campo) para esta soja, também não informa a qual herbicida ela é tolerante. Genericamente, diz apenas “soja geneticamente modificada tolerante a herbicidas”.
O “lançamento” desta soja tolerante ao 2,4-D é um escândalo! Todos sempre souberam que o uso intensivo de glifosato nas monoculturas de soja transgênica provocaria o desenvolvimento de mato resistente ao herbicida. À época da liberação da soja transgênica no Brasil, alertamos exaustivamente que isto já estava ocorrendo nos países que já cultivavam soja transgênica havia mais tempo, o que estava levando os agricultores a procurar herbicidas mais antigos e mais tóxicos como o 2,4-D.
A empresa e a CTNBio estão agora tentando “disfarçar” que a nova soja é tolerante ao 2,4-D justamente porque sabem que este herbicida é extremamente tóxico!Fonte: Boletim 442- Por um Brasil Livre de Transgênicos
Para se ter uma idéia, o glifosato, cujos males ao meio ambiente e à saúde humana vêm sendo alerdeados aos quatro ventos, é classificado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como de “Classe Toxicológica IV - Pouco Tóxico”. Já o 2,4-D é um herbicida “Classe I - Extremamente Tóxico”.O 2,4-D é um dos dois componentes do famoso “agente laranja”, desfolhante utilizado na Guerra do Vietnam que provocou milhares de casos de cânceres, leucemias e patologias neurológicas, além do nascimento de bebês com deficiências físicas e mentais.
A fórmula soja transgênica + glifosato representa um desastre para os agricultores e uma ameaça à saúde dos consumidores (amplamente descrita no livro Roleta Genética, de Jeffrey Smith). E todos sabiam que sua eficácia agronômica duraria poucos anos. Substituí-la por outro pacote tecnológico muito mais nocivo para resolver os problemas causados pelo primeiro seria um crime sem precedentes das autoridades da CNTBio, que sabem, tanto como nós, dos efeitos devastadores que uma produção como estas em larga escala poderá provocar.Com informações de:- Gazeta Mercantil, 18/05/2009.- Boletim da Frente Parlamentar da Agropecuária, 05/02/2009.- Pauta da 123a. Reunião Ordinária da CTNBio
5ª Semana dos Alimentos Orgânicos
Para confrontrar os transgênicos, é só incentivar os orgânicos. Esse é o objetivo de 2 projetos de lei que visam acabar com o consumo de produtos transgênicos nas merendas escolares em Porto Alegre e em Fortaleza.
Em Porto Alegre, o projeto do vereador Beto Moesch (PP) busca beneficiar 56 mil estudantes, de 95 escolas municipais, priorizando o consumo de produtos orgânicos. O projeto de João Alfredo (PSOL), de Fortaleza, também prioriza os produtos orgânicos em detrimento dos transgênicos.
Para incentivar os produtos orgânicos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) promove a 5ª Semana dos Alimentos Orgânicos, de 25 a 31 de maio. Haverão palestras e painéis sobre a produção orgânica e certificação de produtos. Confira a programação do seu estado no site do MAPA.
Fonte: O Povo e Último Segundo
Em Porto Alegre, o projeto do vereador Beto Moesch (PP) busca beneficiar 56 mil estudantes, de 95 escolas municipais, priorizando o consumo de produtos orgânicos. O projeto de João Alfredo (PSOL), de Fortaleza, também prioriza os produtos orgânicos em detrimento dos transgênicos.
Para incentivar os produtos orgânicos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) promove a 5ª Semana dos Alimentos Orgânicos, de 25 a 31 de maio. Haverão palestras e painéis sobre a produção orgânica e certificação de produtos. Confira a programação do seu estado no site do MAPA.
Fonte: O Povo e Último Segundo
quinta-feira, 21 de maio de 2009
BIBLIOTECA SOBRE TRANSGÊNICOS
No site português da Plataforma Transgênicos Fora está agora à disposição de todos um centro documental
digital com mais de 500 trabalhos sobre transgênicos e agricultura.
Os arquivos estão classificados por temas e são de fácil consulta - tanto podem ser visualizados como descarregados.
Acesse agora a biblioteca sobre transgênicos da Plataforma Transgênicos Fora.
digital com mais de 500 trabalhos sobre transgênicos e agricultura.
Os arquivos estão classificados por temas e são de fácil consulta - tanto podem ser visualizados como descarregados.
Acesse agora a biblioteca sobre transgênicos da Plataforma Transgênicos Fora.
Palestra de Jeffrey Smith - comentários
Jeffrey Smith esteve no Brasil semana passada, fez diversas palestras no Paraná (com a presença do governador Requião), em Piracicaba, em Brasília e em São Paulo para apresentar seu livro, Roleta Genética. Estava acompanhado de Mohamed Habib, engenheiro agrônomo, pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da Unicamp, o qual também realizou uma palestra.
As palestras foram excelentes. Mohamed Habib discursou sobre os desafios mais importantes para o novo milênio, no quesito transgênicos. Dentre eles, é preciso haver o reconhecimento do papel da pesquisa científica para avaliação de riscos e, a importância de se respeitar o princípio da precaução.
Afinal, quando se lança um novo produto no mercado, a empresa deve provar que além do benefício pretendido, o produto não causa danos à saúde humana, animal ou ao ambiente. Contudo, com relação aos transgênicos o que está acontecendo é o contrário. Os pesquisadores conscientes é que devem provar que essa nova tecnologia não traz danos.
Outro ponto citado por Mohamed Habib foi que os pesquisadores conscientes (que não se deixaram levar pelas empresas) são vistos de diversas formas, como ecochatos e ambientalistas, mas nunca como o que realmente são: pesquisadores. Isso é visível principalmente em escolas de agronomia, onde há o dedo ($$$) das empresas de biotecnologia nas aulas, nos professores, nos estudantes. Aqueles que passam a questionar mais sobre essa tecnologia já não são mais vistos como pesquisadores de verdade. O que é um absurdo, pois são esses que têm realmente a curiosidade de cientistas para questionar sem crer de maneira dogmática nas "verdades" proferidas pelas empresas.
Uma das "verdades" das empresas é que os transgênicos diminuem o uso de agrotóxicos. Ótimo, perfeito! Então, por que a ANVISA, em fevereiro de 2004, aumentou o Limite Máximo de Resíduo (LMR) do glifosato nas alimentos em 50 VEZES, de 0,2mg/kg para 10mg/kg?? São conhecidos os diversos efeitos nocivos do glifosato, dentre eles, a ligação com o linfoma No-Hodking (famoso na mídia atualmente).
Apenas para criar uma situação favorável ao plantio de soja transgênica. Qual o benefício para os consumidores? Absolutamente nenhum, pelo contrário, o consumidor terá alimentos (principalmente os industrializados que contém soja, que são muitos - 60%) com altos níveis de resíduos de glifosato.
Quem o governo deve defender? As multinacionais ou os consumidores?
Mas calma.... o futuro pode não ser tão obscuro assim... basta apenas alguns emails e telefonemas... de acordo com Jeffrey Smith em sua palestra, se apenas 5% das pessoas questionarem as indústrias alimentícias e informarem que não querem produtos com ingredientes transgênicos, deixando de comprar o produto, as empresas começarão a exigir produtos não-transgênicos (ogm-free) de seus fornecedores, os produtores então passarão a plantar mais e mais sementes não-transgênicas, e o mercado vai diminuir.... quem sabe até isso não passe de uma "moda".
Para começar, sugiro o Guia do Consumidor do Greenpeace, onde há produtos de empresas que provaram que não usam transgênicos e produtos de empresas que não fizeram questão nenhuma de esclarecer o consumidor. Envie emails para todas, perguntando se usam ou não e deixando claro sua vontade de consumir produtos não-transgênicos. Aproveite e assine a petição contra o arroz transgênico que a Bayer está querendo comercializar. Mostre para as empresas que você não quer o arroz transgênico.
A sugestão de leitura é o artigo de Washington Novaes no Estadão sobre os OGMs.
Se você quer receber a íntegra traduzida da palestra de Jeffrey Smith, em Curitiba, clique aqui e envie um email para o Conselho de Fiscalização de Transgênicos PR.
Enquanto isso... CTNBio aprova mais um algodão transgênico da Monsanto
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Infelizmente projeto do deputado Luiz Carlos Heinze é aprovado na CCJ
Ontem, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara Federal aprovou o projeto de Lei 4148/08, do deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que determina que os alimentos que contenham em sua composição organismos geneticamente modificados em quantidade superior a 1% devem informar a presença desses elementos em suas embalagens.
O relator da matéria, deputado Ricardo Barros (PP-PR), afirmou que a proposta “visa apenas cristalizar em lei normas sobre rotulagem de produtos com presença de organismos geneticamente modificados de forma clara, simplificada e esclarecedora”, aproveitando regras infralegais já em vigor.
O projeto ainda segue para análise no Plenário. Envie seu email!
Fonte: Agência Estadual de Notícias
terça-feira, 12 de maio de 2009
Milho MON810 continua proibido na Alemanha
Vitória da Alemanha. Vitória do ambiente. Vitória do consumidor.
Processo da Monsanto contra a proibição de cultivo do milho MON810 foi rejeitado.
O juíz da corte administrativa em Brunswick defendeu sua decisão baseado que "se informação nova ou adicional indicar risco potencial para humanos e animais", isso já é suficiente para proibir aautorização de transgênicos. Não é necessário, no momento, qualquer grande evidência científica evidenciando um risco total (absoluto), para uma proibição ser imposta.
A ministra Aigner invocou a cláusula de salvaguarda da legislação européia de OGM dizendo que há novas evidências científicas dando "bases razoáveis para acreditar" que este milho Bt apresente risco ao ambiente.
Monsanto entrou com um processo contra a proibição pois estava convincta que não há provas suficientes para colocar a segurança de seu milho MON810 em dúvida. A empresa queria comercializar as sementes ainda nesta safra.
Fonte: Yahoo.com
Para saber mais: Alemanha proibe MON810, Brisbane Times
Processo da Monsanto contra a proibição de cultivo do milho MON810 foi rejeitado.
O juíz da corte administrativa em Brunswick defendeu sua decisão baseado que "se informação nova ou adicional indicar risco potencial para humanos e animais", isso já é suficiente para proibir aautorização de transgênicos. Não é necessário, no momento, qualquer grande evidência científica evidenciando um risco total (absoluto), para uma proibição ser imposta.
A ministra Aigner invocou a cláusula de salvaguarda da legislação européia de OGM dizendo que há novas evidências científicas dando "bases razoáveis para acreditar" que este milho Bt apresente risco ao ambiente.
Monsanto entrou com um processo contra a proibição pois estava convincta que não há provas suficientes para colocar a segurança de seu milho MON810 em dúvida. A empresa queria comercializar as sementes ainda nesta safra.
Fonte: Yahoo.com
Para saber mais: Alemanha proibe MON810, Brisbane Times
Dr Jeffrey Smith (Roleta Genética) em Piracicaba, SP - 5ª feira, 19h
O Dr Jeffrey Smith está no Brasil lançando seu último livro: "Roleta Genética" (Genetic Roulette), uma crítica sobre os Transgênicos.
O Prof Jeffry Smith junto com o Prof Mohamed estarão em Piracicaba - SP, para um bate papo com professores e alunos da ESALQ . O encontro será na Sala C-1 do Departamento de Ciências Florestais, na quinta-feira, dia 14, as 19h.
Sábado passado ele esteve em São Paulo na Livraria Cultura para lançamento e autógrafos do seu livro.
Sobre o livro: Jeffrey Smith procura responder quais são os riscos dos alimentos transgênicos, quais os resultados dos estudos de instituições de credibilidade, como se dá a autorização da produção e sua comercialização, além dos possíveis efeitos colaterais à saúde humana no consumo de transgênicos.
Para saber mais sobre o livro: Roleta Genética - riscos documentados dos alimentos transgênicos sobre a saúde.
Para saber mais sobre Dr Jeffrey Smith.
O Prof Jeffry Smith junto com o Prof Mohamed estarão em Piracicaba - SP, para um bate papo com professores e alunos da ESALQ . O encontro será na Sala C-1 do Departamento de Ciências Florestais, na quinta-feira, dia 14, as 19h.
Sábado passado ele esteve em São Paulo na Livraria Cultura para lançamento e autógrafos do seu livro.
Sobre o livro: Jeffrey Smith procura responder quais são os riscos dos alimentos transgênicos, quais os resultados dos estudos de instituições de credibilidade, como se dá a autorização da produção e sua comercialização, além dos possíveis efeitos colaterais à saúde humana no consumo de transgênicos.
Para saber mais sobre o livro: Roleta Genética - riscos documentados dos alimentos transgênicos sobre a saúde.
Para saber mais sobre Dr Jeffrey Smith.
domingo, 10 de maio de 2009
Milho contaminado no Paraná
Reportagem da Folha de hoje mostra a contaminação do milho convencional pelo milho transgênico.
Não há condições de colher, transportar e estocar a primeira safra de milho transgênico do Brasil de maneira que ela fique segregada da produção convencional.
Não podemos esquecer que a Lei de Biossegurança exige o controle de todos os processos. (Alguém acreditava mesmo, que isso fosse acontecer?)
A segregação será uma tarefa a mais a ser feita pela indústria alimentícia (pelos menos aquelas empresas que se comprometeram a não usar transgênicos). Além disso, há o risco de as exportações dos produtos agrícolas diminuírem.
Essa contaminação está ocorrendo no processo de beneficiamento. Nem foi cogitada ainda a contaminação pela polinização cruzada do milho. Nesta cultura, o pólen de uma planta através do vento poliniza a outra planta. Não há controle.
É de se pensar quem sai ganhando com essa contaminação? De quem a Europa vai comprar milho convencional? Ou ela terá que aceitar os transgênicos?
É incrível o descaso das autoridades com o direito do consumidor, o direito de escolher o que consumir.
Não há condições de colher, transportar e estocar a primeira safra de milho transgênico do Brasil de maneira que ela fique segregada da produção convencional.
Não podemos esquecer que a Lei de Biossegurança exige o controle de todos os processos. (Alguém acreditava mesmo, que isso fosse acontecer?)
A segregação será uma tarefa a mais a ser feita pela indústria alimentícia (pelos menos aquelas empresas que se comprometeram a não usar transgênicos). Além disso, há o risco de as exportações dos produtos agrícolas diminuírem.
Essa contaminação está ocorrendo no processo de beneficiamento. Nem foi cogitada ainda a contaminação pela polinização cruzada do milho. Nesta cultura, o pólen de uma planta através do vento poliniza a outra planta. Não há controle.
É de se pensar quem sai ganhando com essa contaminação? De quem a Europa vai comprar milho convencional? Ou ela terá que aceitar os transgênicos?
É incrível o descaso das autoridades com o direito do consumidor, o direito de escolher o que consumir.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Cobrança de royalties da Monsanto se mantém
Abaixo notícia do site CLICRbs
"A cobrança pelo uso da tecnologia Roundup Ready, nas lavouras de soja transgênicas do país, está mantida. A decisão foi comunicada nesta terça dia 5, pela a 9ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.Mais em: Produtores do RS são obrigados a pagar royalties
A desembargadora Marilene Bernardi foi a relatora do recurso de um caso envolvendo a Monsanto e os sindicatos dos municípios gaúchos de Passo Fundo, Sertão e Santiago. Em uma ação conjunta, os sindicatos pediram a retirada da cobrança de royalties pela multinacional. A Monsanto continuará cobrando o percentual de 2% pelo uso da tecnologia."
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