terça-feira, 28 de abril de 2009

Conferência Pró-Transgênicos no Vaticano

Isso é o cúmulo! A Igreja Católica não aprova o uso de camisinha (que evita a gravidez indesejada e todas as suas consequências e a disseminação da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis) mas aprova o uso de transgênicos! Quanta hipocrisia!
O Vaticano terá uma semana de estudo para "debater" os transgênicos, coloquei debater entre aspas, porque na verdade não será um debate, mas sim, palestras sobre os "benefícios" dos transgênicos, já que todos os palestrantes são a favor dos organismos geneticamente modificados.
A semana será de 15 a 19 de maio, Transgenic Plants for Food Security in the Context of Development, tem como objetivo falar da "necessidade de mudar a opinião negativa da política e da sociedade" sobre os OGMs. O tom do encontro é sobre o potencial de melhoria da vida dos pobres com a biotecnologia que é gravamente limitado pela "politização do processo de regulamentação" do uso de transgênicos. (O que será que Potrykus, dirigente da semana, quis dizer? será que são exigidos muitos estudos?). Ainda segundo, Potrykus, os países, principalmente.pela pressão da opinião pública, têm adotado um critério de precaução extremado, que é burocrático e sem fundamentos científicos". Continua dizendo que "o enorme potencial da biotecnologia para produção de alimento abundante (quanta ingenuidade!!) e mais nutritivo para o povo será perdido se as leis não mudarem".  E que este "não é um encontro científico normal" (!) mas, sim, para "apresentar o potencial da engenharia genética das plantas e para sensibilizar a necessidade de mudança da sociedade e dos legisladores." Pronto! foi direito no ponto. O encontro no Vaticano é para mudar a opinião pública, isso me lembra aquela reunião secreta dos membros da comissão européia, que queriam calar a opinião pública.
No site GM Watch há o programa completo da semana e outras considerações.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Soja do PR está contaminada com transgênicos!

Saiu hoje, no canal Invertia, a contaminação da soja no Paraná está prejudicando os produtores, que além de pagarem royalties, não podem vender sua soja como convencional (ganhando cerca de R$2,00 a mais por saca).
Falta pouco para não haver mais soja convencional...

E de acordo com o ingênuo diretor da PGP Consultoria e Assessoria, as empresas de sementes não estão agindo de má fé. (!) 
Para quem não se lembra, no início, as empresas diziam que era quase impossível a contaminação da soja convencional pela transgênica. Pelos tantos casos que vão surgindo, talvez não seja assim tão impossível. Pode ser que seja até bem fácil... isso, apesar da soja ter autopolinização (isto é, a própria flor da soja se fecunda, não há necessidade do pólen de outra planta). A maior parte da contaminação deve estar ocorrendo devido à utilização de máquinas e de equipamentos para processamento mistos. Agora, imagine como será com o milho, que tem polinização cruzada (isto é, o pólen - através do vento - fecunda outra planta). 

 Assim, para se garantir, o agricultor terá que pedir análise do lote de sementes convencional, para caso sua produção seja contaminada, poder provar que não plantou soja transgênica. O correto seria o produtor processar (e ganhar) as empresas pela contaminação de sua lavoura. O foco está sendo dado em soja convencional, pense no produtor de soja orgânica, o quanto ele não perde com a contaminação. Contudo, quando se trata dos interesses das multinacionais, você é culpado até que prove (a muito custo) ser inocente.


Fonte e maiores informações: Invertia

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Produtores do RS perdem e são obrigados a pagar royalties para Monsanto

No início da semana passada foi concedida uma liminar que determinava que os produtores não remetessem mais os 2% comercializados (royalties) para a multinacional.
A decisão foi resultado de uma ação coletiva dos sindicatos rurais de Passo Fundo, Sertão e Santiago. Contudo, a Monsanto, na mesma semana, entrou com recurso na semana passada depois que um juiz da 5ª Vara Civil de Porto Alegre determinou que os valores fossem depositados em juízo pelos agricultores. A Associação dos Produtores de Soja calcula que somente nesta safra o pagamento de royalties chegue a R$ 1 bilhão no Brasil.
Sengundo os produtores, a soja transgênica trouxe um ganho quando foi lançada no Brasil. E hoje se nós pegarmos essa parte da rentabilidade do soja que dá e sobra pro produtor por ano por hectare 5 a 10 sacas e nós pegarmos os dois por cento que é pago por total bruto da produção ele vai atingir mais ou menos 13% da receita líquida. Os 2% se transformam porque eles são pegos do bruto e não da receita líquida.
Fonte e mais informações em: ClicRbs.

8 mil pedem a proibição do milho OGM em Espanha

Foram cerca de 8 mil pessoas  que se manifestaram este sábado em Saragoça para pedir a proibição do milho transgênico em Espanha.
Ecologistas e agricultores desfilaram pelas ruas da capital de Aragão, uma região que concentra 40% dos 80 mil hectares de milho geneticamente modificado cultivados no país.
Os manifestantes pedem ao governo espanhol para que faça o mesmo que outros países europeus, entre eles a Alemanha e a França, que proibiram o cultivo de OGM.
A Espanha é, com os seus 8 mil hectares de milho transgénico, cultivados pelo grupo norte-americano Monsanto, o maior produtor de organismos geneticamente modificados da União Europeia.
Fonte: PT EuroNews

Abaixo um vídeo da manifestação:

Mapa das regiões livres de OGM na Europa

Este é o mapa das regiões livre de transgênicos na Europa (OGM free). São mais de 230 regiões, 4200 províncias e cidades e dezenas de milhares de agricultores que se declararam OGM-free, empenhando-se a não permitir a difusão dos transgênicos no próprio território. Os países que mais aderiram foram a Itália, França Áustria e polônia.
Mais informações em: Ecoalfabeta.it

terça-feira, 14 de abril de 2009

Glifosato causa deformações em fetos (mesmo em doses ínfimas)

Estudo realizado pela Faculdade de Medicina da UBA de Buenos Ayres, com glifosato em doses ínfimas, em embriões anfíbios (que são totalmente comparáveis com os que ocorreriam no desenvolvimento do embrião humano) causou deformações neuronais, intestinais e cardíacas. Andrés Carrasco, um dos pesquisadores disse que "isso tem a ver com a forma como essas células se dividem e morrem". Além critcou a atitude das empresa  "que dizem que beber um copo de glifosato é mais saudável do que beber um de leite, mas o certo é que nos usaram como cobaias".
Na Argentina, a soja transgênica ocupa 17 milhões de hecatres e é comercializada pela Monsanto, assim como o glifosato.
O estudo recorda que o uso de agrotóxicos na soja obedeceu a uma decisão política, que não foi baseada em pesquisas científicas-sanitárias e "que a ciência está sendo guiada pelos interesses econômicos e não pela verdade e para o bem-estar das pessoas".

Abaixo, texto retirado do jornal El País de 13 de abril, reportagem de Darío Aranda.
Las comunidades indígenas y los movimientos campesinos denuncian desde hace una década los efectos sanitarios de los agrotóxicos sojeros. Pero siempre chocaron con las desmentidas de tres actores de peso, productores (representados en gran parte por la Mesa de Enlace), las grandes empresas del sector y los ámbitos gubernamentales que impulsan el modelo agropecuario. El argumento recurrente es la ausencia de “estudios serios” que demuestren los efectos negativos del herbicida. A trece años de fiebre sojera, por primera vez una investigación científica de laboratorio confirma que el glifosato (químico fundamental de la industria sojera) es altamente tóxico y provoca efectos devastadores en embriones. Así lo determinó el Laboratorio de Embriología Molecular del Conicet-UBA (Facultad de Medicina) que, con dosis hasta 1500 veces inferiores a las utilizadas en las fumigaciones sojeras, comprobó trastornos intestinales y cardíacos, malformaciones y alteraciones neuronales. “Concentraciones ínfimas de glifosato, respecto de las usadas en agricultura, son capaces de producir efectos negativos en la morfología del embrión, sugiriendo la posibilidad de que se estén interfiriendo mecanismos normales del desarrollo embrionario”, subraya el trabajo, que también hace hincapié en la urgente necesidad de limitar el uso del agrotóxico e investigar sus consecuencias en el largo plazo. El herbicida más utilizado a base de glifosato se comercializa bajo el nombre de Roundup, de la compañía Monsanto, líder mundial de los agronegocios.

El Laboratorio de Embriología Molecular cuenta con veinte años de trabajo en investigaciones académicas. Funciona en el ámbito de la Facultad de Medicina de la Universidad de Buenos Aires (UBA) y del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet). Es un espacio referente en el estudio científico, conformado por licenciados en bioquímica, genética y biología. Durante los últimos quince meses estudió el efecto del glifosato en embriones anfibios, desde la fecundación hasta que el organismo adquiere las características morfológicas de la especie.
“Se utilizaron embriones anfibios, un modelo tradicional de estudio, ideal para determinar concentraciones que pueden alterar mecanismos fisiológicos que produzcan perjuicio celular y/o trastornos durante el desarrollo. Y debido a la conservación de los mecanismos que regulan el desarrollo embrionario de los vertebrados, los resultados son totalmente comparables con lo que sucedería con el desarrollo del embrión humano”, explica Andrés Carrasco, profesor de embriología, investigador principal del Conicet y director del Laboratorio de Embriología.
El equipo de investigadores dice que las diluciones recomendadas para la fumigación por la industria agroquímica oscilan entre el uno y el dos por ciento de la solución comercial (cada un litro de agua, se recomienda 10/20 mililitros). Pero en el campo es sabido –incluso reconocido por los medios del sector– que las malezas a eliminar se han vuelto resistentes al agrotóxico, por lo cual los productores sojeros utilizan concentraciones mayores. El estudio afirma que en la práctica cotidiana las diluciones varían entre el diez y el treinta por ciento (100/300 mililitros por litro de agua).
Utilizando como parámetros de comparación los rangos teóricos (los recomendados por las compañías) y los reales (los usados por los sojeros), los resultados de laboratorio son igualmente alarmantes. “Los embriones fueron incubados por inmersión en diluciones con un mililitro de herbicida en 5000 de solución de cultivo embrionario, que representan cantidades de glifosato entre 50 y 1540 veces inferiores a las usadas en los campos con soja. Se produjo disminución de tamaño embrionario, serias alteraciones cefálicas con reducción de ojos y oído, alteraciones en la diferenciación neuronal temprana con pérdida de células neuronales primarias”, afirma el trabajo, que se dividió en dos tipos de experimentación: inmersión en solución salina y por inyección de glifosato en células embrionarias. En ambos casos, y en concentraciones variables, los resultados fueron rotundos.
“Disminución del largo del embrión, alteraciones que sugieren defectos en la formación del eje embrionario. Alteración del tamaño de la cabeza con compromiso en la formación del cerebro y reducción de ojos y de la zona del sistema auditivo, que podrían indicar causas de malformaciones y deficiencias en la etapa adulta”, alerta la investigación, que también avanza sobre efectos neurológicos graves: “(Se comprobaron) Alteraciones en los mecanismos de formación de neuronas tempranas, por una disminución de neuronas primarias comprometiendo el correcto desarrollo del cerebro, compatibles con alteraciones con el cierre normal del tubo neural u otras deficiencias del sistema nervioso”.
Cuando los embriones fueron inyectados con dosis de glifosato muy diluido (hasta 300.000 veces inferiores a las utilizadas en las fumigaciones), los resultados fueron igualmente devastadores. “Malformaciones intestinales y malformaciones cardíacas. Alteraciones en la formación y/o especificación de la cresta neural. Alteraciones en la formación de los cartílagos y huesos de cráneo y cara, compatible con un incremento de la muerte celular programada.” Estos resultados implican, traducido, que el glifosato afecta un conjunto de células que tienen como función la formación de los cartílagos y luego huesos de la cara.
“Cualquier alteración de forma por fallas de división celular o de muerte celular programada conduce a malformaciones faciales serias. En el caso de los embriones, comprobamos la existencia de menor cantidad de células en los cartílagos faciales embrionarios”, detalla Carrasco, que también destaca la existencia de “malformaciones intestinales, principalmente en el aparato digestivo, que muestra alteraciones en su rotación y tamaño”.
La soja sembrada en el país ocupa 17 millones de hectáreas de diez provincias y es comercializada por la empresa Monsanto, que vende las semillas y el agrotóxico Roundup (a base de glifosato), que tiene la propiedad de permanecer extensos períodos en el ambiente y viajar largas distancias arrastrados por el viento y el agua. Se aplica en forma líquida sobre la planta, que absorbe el veneno y muere en pocos días. Lo único que crece en la tierra rociada es soja transgénica, modificada en laboratorio. La publicidad de la empresa clasifica al glifosato como inofensivo para al hombre.
Como todo herbicida, está conformado a partir de un ingrediente “activo” (en este caso el glifosato) y otras sustancias (llamadas coadyuvantes o surfactantes, que por secreto comercial no se especifican en detalle), cuya función es mejorar su manejo y aumentar el poder destructivo del ingrediente activo. “El POEA (sustancia derivada de ácidos sintetizados de grasas animales) es uno de los aditivos más comunes y más tóxicos, se degrada lentamente y se acumula en las células”, acusa la investigación, que describe el POEA como un detergente que facilita la penetración del glifosato en las células vegetales y mejora su eficacia. Investigadores de diversos países han centrado sus estudios en los coadyuvantes (ver aparte) y confirmado sus consecuencias.
En el estudio experimental del Conicet-UBA (según sus autores, el primero en investigar los efectos del herbicida y el glifosato puro en el desarrollo embrionario de vertebrados), se focaliza en el elemento menos estudiado y denunciado del Roundup. “El glifosato puro introducido por inyección en embriones a dosis equivalentes de las usadas en el campo entre 10.000 y 300.000 veces menores, tiene una actividad específica para dañar las células. Es el responsable de anomalías durante el desarrollo del embrión y permite sostener que no sólo los aditivos son tóxicos y, por otro lado, permite afirmar que el glifosato es causante de malformaciones por interferir en mecanismos normales de desarrollo embrionario, interfiriendo los procesos biológicos normales.”
Carrasco rescata las decenas de denuncias –y cuadros clínicos agudos– de campesinos, indígenas y barrios fumigados. “Las anomalías mostradas por nuestra investigación sugieren la necesidad de asumir una relación causal directa con la enorme variedad de observaciones clínicas conocidas, tanto oncológicas como de malformaciones reportadas en la casuística popular o médica”, advierte el profesor de embriología.
La investigación recuerda que el uso de agrotóxicos sojeros obedeció a una decisión política que no fue basada en un estudio científico-sanitario (“es inevitable admitir la imperiosa necesidad de haber estudiado éstos, u otros, efectos antes de permitir su uso”), denuncia el papel complaciente del mundo científico (“la ciencia está urgida por los grandes intereses económicos, y no por la verdad y el bienestar de los pueblos”) y hace un llamado urgente a realizar “estudios responsables que provengan mayores daños colaterales del glifosato”.
Para saber mais sobre os transgênicos na Argentina, acesse o Partido Pirata Argentino

Alemanha proibe milho MON 810

Na Alemanha, a Ministra da Agricultura alemã Ilse Aigner proibiu o cultivo de milho geneticamente modificado MON810 em todo o território, informando que existem razões legítimas para considerar "um perigo para o ambiente".
Na União Européia o milho MON810 é a única variedade geneticamente modificada cujo plantio está autorizado no território da União Europeia. Porém, o número de países a proibir o seu plantio aumentou, somando 8 com a Alemanha. Os outros países que proibiram foram a França, Áustria, Grécia, Luxemburgo e Hungria. A Itália e Polónia são outros países que mantêm moratórias sobre o cultivo de transgênicos.

Mais informações em http://gaia.org.pt e http://stopogm.net

ATUALIZAÇÃO 24/04 - 17h:
A Monsanto processou a Alemanha pela proibição do seu milho transgênico, alegando que a Alemanha o fez por questões políticas e não ambientais.
Para saber mais acesse o Portal da Alemanha ou a Reuters.

domingo, 12 de abril de 2009

Diminui procura por soja transgênica no Paraná

A maior cooperativa do País, a Coamo, no Noroeste do Paraná, está pagando um prêmio R$ 2,00 a mais por saca de soja convencional, revela seu presidente, José Aroldo Galassini. 
Isso faz com que a soja transgênica perca área. De acordo com levantamento da Associação Paranaense de Sementes e Mudas (Apasem), para a safra 2008/09, a procura por soja transgênica já caiu.
Fonte: Agrosoft

domingo, 5 de abril de 2009

A Contaminação por Urânio Através das Bombas - Documentário

Este não é um post sobre transgênicos, mas sobre um tema igualmente perigoso e pouco discutido. A contaminação por urânio através das bombas. Abaixo a tradução do texto inicial do blog Critical Docs sobre o documentário
Em abril de 1949 foi criada a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Durante 60 anos o principal objetivo dessa organização foi "guardar a liberdade e segurança de seus estados membros por meios políticos e militares", sempre seguindo "valores de democracia, liberdade individual, normas das leis e resolução pacíficas nas disputas". O que muitos não sabem, é que as armas usadas nas guerras desta última década contêm material radioativo, o urânio. As consequências do uso do urânio nas armas em conflitos é desastroso. No documentário "Deadly Dust" (o qual foi praticamente censurado na Alemanha, embora produzido inicialmente por uma TV alemã) os diretores Freider Wagner e Valentin Thurn mostram a horrorosa realidade das pessoas e das regiões contaminadas pelo urânio. Dr. Siegwart-Horst Gunther, um colega de Albert Schweitzer, e Tedd Weyman do Centro Pesquisa Médica de Urânio viajaram ao Iraque e à Iugoslávia, da Alemanha e do Canadá, repectivamente, para estimar a contaminação pelo urânio. As histórias que eles contam mostram que a OTAN tem cometido vários crimes de guerra!
O documentário mostra a alta taxa de crescimento de crianças deformadas, de câncer na população, enfim, mostra que a guerra não causa somente os danos imediatos mas afeta a população por gerações. Vale a pena assistir.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Monsanto financia bolsa de estudos em arroz e trigo

Ao ver a Bayer tentar colocar o arroz transgênico no Brasil, a Monsanto não resistiu e agora criou um programa (Beachell-Borlaug International Scholars) para financiar bolsas de estudos para pesquisadores que queiram desenvolver tecnologias com arroz e trigo. Por que será que estão utilizando bolsas de estudo? Será que manter pesquisadores trabalhando é mais caro? Ou será que isso faz parte da "entrada" da Monsanto nas universidades?

A empresa já havia feito um "convênio" com a USP. Agora fez um convênio secreto com uma universidade pública de agronomia da Argentina!

Também da Argentina, vem esta entrevista com Marie-Monique Robin, autora do livro O Mundo Segundo Monsanto. Assista o documentário do livro com legendas em português.

A informação é uma forma de defesa!

ATUALIZAÇÃO (2/4/09 - 10:34h)
Também na Universidade de Évora, em Portugal, Monsanto está querendo entrar com testes do milho NK603, proibido para plantio em toda Europa.