Abaixo, tradução livre dos artigos da ALICE Economia e VELINO.it, sobre a decisão da Comissão Européia que quer introduzir 2 milhos transgênicos na Europa, um da Syngenta e outro da Pioneer:
A aprovação de mais 2 variedade de milho, ambas geneticamente modificadas para exprimir um gene que produz um inseticida "incorporado" na planta para responder aos lepidópteros que a parasitam, estava bloqueada desde que alguns Estados membros e associações ambientais levaram 11 publicações científicas que indicavam potenciais efeitos nocivos da plantação destes ogm para o ambiente. A EFSA (FDA européia), contudo, concluiu que "as publicações não são idôneas a invalidar a avaliação de risco" e que foram publicados nates da autoridade alimentar. A decisão pasa agora para os especialistas representantes dos Estados membros, e que podem ou não aprovar a proposta da Comissão Européia apenas com a maioria dos votos. Se não for atingida a maioria, a proposta passa diretamente aos ministros dos 27 no Conselho da União Européia, que devem decidir segundo o próprio sistema. Se, também neste caso, não seja alcançada a maioria, a autorização poderá ser dada pela prórpia Comissão Européia.Legambiente, uma associação ambiental italiana, diz que "a proposta da Comissão européia é um fato grave que esperamos fortemente venha a ser desconsiderado pelo senso de responsabilidade dos países membros chamados para votá-lo"."Se, como é claramente evidente a todos, não podemos contar com a Agência européia para a defesa da nossa saúde - declara o responsável pela agricultura da Legambiente, Francesco Ferrante - ao menos, sejam os governos a assumir a tarefa de defender o ambiente e a economia, contrariando a hipótese devastadora e irreversivel de cultivar plantas ogm na Europa..."
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A Europa está lutando contra a entrada dos transgênicos. Nós também devemos fazer a nossa parte. Mande emails para as suas marcas preferidas perguntando se utilizam produtos transgênicos, acompanhe o guia do consumidor do greenpeace e não compre alimentos transgênicos. O poder está com o consumidor.
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