Segundo ele, fica mais barato importar o produto no Nordeste do que comprá-lo do Centro-Oeste, em função das despesas de transporte.
“Isto vai ser colocado [para ex ame] na CTNBio [Comissão Técnica Nacional de Biossegurança] possivelmente ainda neste mês e não há nenhuma razão para não aprovar, até porque ela já aprovou o plantio de duas variedades de milho transgênico”.
Para Stephanes, seria interessante manter um canal aberto de importação desse produto para o Nordeste de forma administrada, mas permanente.Fonte: Agênica Brasil, 8 de maio.
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