Relatório do governo da Áustria com evidências científicas sobre os milhos transgênicos MON810, da Monsanto, e Liberty Link, da Bayer
Informe examina as recentes evidências científicas sobre potenciais riscos ambientais e de saúde de duas linhagens de milho geneticamente modificado - MON810 e T25
http://www.greenpeace.org/brasil/documentos/transgenicos/
greenpeacebr_061030_transgenicos_relatorio_austria_port_v1
domingo, 30 de março de 2008
Documento do Greenpeace sobre milho transgênico está acabando com os cultivos de milho ecológico
Jornal “El País”, quinta feira 19 de outubro de 2006, página Sociedade, 45
O milho transgênico está acabando com os cultivos de milho ecológico
O pólen contamina os campos e os agricultores têm que vender a produção a
um preço mais baixo.
Carmen Morán, Tauste
Afirmam que essa é uma coexistência impossível. O milho transgênico e o ecológico.
Aragão é a região que possui mais hectares do milho transgênico, um sistema irrigado
que não deixou de crescer desde que foi autorizado em 1998. Destino contrário sofreu o
ecológico: há três anos havia na região 120 hectares e agora, apenas 30. Os agricultores
abandonam o ecológico porque o modificado geneticamente contamina seus campos com
o pólen que o vento carrega, e têm que vender suas produções a um preço mais baixo,
isso quando não perdem as ajudas européias. A produção do milho ecológico na Espanha
caiu em 42% em dois anos.
O milho transgênico está acabando com os cultivos de milho ecológico
O pólen contamina os campos e os agricultores têm que vender a produção a
um preço mais baixo.
Carmen Morán, Tauste
Afirmam que essa é uma coexistência impossível. O milho transgênico e o ecológico.
Aragão é a região que possui mais hectares do milho transgênico, um sistema irrigado
que não deixou de crescer desde que foi autorizado em 1998. Destino contrário sofreu o
ecológico: há três anos havia na região 120 hectares e agora, apenas 30. Os agricultores
abandonam o ecológico porque o modificado geneticamente contamina seus campos com
o pólen que o vento carrega, e têm que vender suas produções a um preço mais baixo,
isso quando não perdem as ajudas européias. A produção do milho ecológico na Espanha
caiu em 42% em dois anos.
Artigo completo em: http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/transgenicos/
greenpeacebr_061019_transgenicos_reportagem_el_pais_port_v1.pdf
Documento do Greenpeace sobre as evidências contra o milho transgênico da Aventis
Ciência ruim, decisões ruins
As evidências contra o milho transgênico
da Aventis
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/transgenicos/
greenpeacebr_061130_transgenicos_relatorio_ciencia_ruim_port_v1.pdf
As evidências contra o milho transgênico
da Aventis
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/transgenicos/
greenpeacebr_061130_transgenicos_relatorio_ciencia_ruim_port_v1.pdf
Documento do Greenpeace: Monitoramento de variedades geneticamente
Monitoramento de variedades geneticamente modificadas
As falhas da Comissão Européia em proteger seus Estados-Membro
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/transgenicos/greenpeacebr_050731_transgenicos_documento_monitoramento_monsanto_port_v1.pdf
As falhas da Comissão Européia em proteger seus Estados-Membro
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/transgenicos/greenpeacebr_050731_transgenicos_documento_monitoramento_monsanto_port_v1.pdf
Relatório de Contaminação Transgênica 2006 - Greenpeace
Relatório do Greenpeace sobre a contaminação transgênica em 2006
Introdução:
A Engenharia Genética está fora de controle
cientistas acadêmicos, representantes governamentais,
agricultores, ambientalistas e consumidores levantaram
inúmeras preocupações sobre as ameaças que estas variedades
representam aos sistemas agrícolas, à biodiversidade agrícola,
ao meio ambiente e à saúde humana. Uma das preocupações
mais freqüentemente suscitada tem sido a impossibilidade de
conter estes organismos dentro dos campos onde eles são
plantados. Os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs)
são organismos vivos que se reproduzem, espalham pólen e
produzem sementes. Em qualquer e todos os momentos do
ciclo de produção, da semente à colheita e à semente, há
uma grande possibilidade de contaminação. Após dez anos de
plantio comercial fica claro que essas preocupações são bem
fundamentadas, já que os casos de contaminação ocorrem com
regularidade.
Contaminação global pelo cultivo de variedades
geneticamente modificadas
Em 2005, a GeneWatch, do Reino Unido, e o Greenpeace
iniciaram um registro global expondo incidentes em que
organismos geneticamente modificados contaminaram
plantações não transgênicas e estoques de alimentos. O
cultivo de variedades geneticamente modificadas em ampla
escala comercial começou em 1996, mas ainda não há
um sistema de monitoramento global de seus impactos na
produção de alimentos ou no meio ambiente. Devido a esta
omissão das agências internacionais, o registro foi criado: www.
gmcontaminationregister.org
O registro contém informações de:
• incidentes de contaminação – em que alimentos, ração animal
ou um parente silvestre foram encontrados contendo material
transgênico não intencional de uma variedade ou de um outro
organismo. Estes casos são incluídos quando há evidência de
testes de laboratório de que a contaminação ocorreu;
• plantios ou liberações ilegais de organismos transgênicos –
quando há uma plantação não autorizada ou outra liberação
no meio ambiente ou na cadeia alimentar. Estes casos são
incluídos quando há reconhecimento oficial de que as regras
de liberação de organismos geneticamente modificados não
foram cumpridas;
• efeitos colaterais agrícolas negativos – quando há um relatório
na literatura científica de problemas agrícolas resultantes do
organismo transgênico e de como ele é administrado
Em 2006, informações de 24 incidentes foram incluídas no
cadastro. Além disso, três casos de 2005, um de 2004 e um de
2000, também foram incluídos no cadastro de 2006, levando o
número total de incidentes registrados na base de dados, desde
que as variedades transgênicas começaram a ser cultivadas
comercialmente em 1996, para 142. O número de incidentes
registrados em 2006 é o mais alto de todos os anos.
O artigo completo está em:
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/transgenicos/greenpeacebr_070214_transgenicos_relatorio_contaminacao_lores_port_v1.pdf
Introdução:
A Engenharia Genética está fora de controle
O ano de 2006 foi o décimo ano de cultivo comercial das
variedades geneticamente modificadas. Nestes dez anos,cientistas acadêmicos, representantes governamentais,
agricultores, ambientalistas e consumidores levantaram
inúmeras preocupações sobre as ameaças que estas variedades
representam aos sistemas agrícolas, à biodiversidade agrícola,
ao meio ambiente e à saúde humana. Uma das preocupações
mais freqüentemente suscitada tem sido a impossibilidade de
conter estes organismos dentro dos campos onde eles são
plantados. Os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs)
são organismos vivos que se reproduzem, espalham pólen e
produzem sementes. Em qualquer e todos os momentos do
ciclo de produção, da semente à colheita e à semente, há
uma grande possibilidade de contaminação. Após dez anos de
plantio comercial fica claro que essas preocupações são bem
fundamentadas, já que os casos de contaminação ocorrem com
regularidade.
Contaminação global pelo cultivo de variedades
geneticamente modificadas
Em 2005, a GeneWatch, do Reino Unido, e o Greenpeace
iniciaram um registro global expondo incidentes em que
organismos geneticamente modificados contaminaram
plantações não transgênicas e estoques de alimentos. O
cultivo de variedades geneticamente modificadas em ampla
escala comercial começou em 1996, mas ainda não há
um sistema de monitoramento global de seus impactos na
produção de alimentos ou no meio ambiente. Devido a esta
omissão das agências internacionais, o registro foi criado: www.
gmcontaminationregister.org
O registro contém informações de:
• incidentes de contaminação – em que alimentos, ração animal
ou um parente silvestre foram encontrados contendo material
transgênico não intencional de uma variedade ou de um outro
organismo. Estes casos são incluídos quando há evidência de
testes de laboratório de que a contaminação ocorreu;
• plantios ou liberações ilegais de organismos transgênicos –
quando há uma plantação não autorizada ou outra liberação
no meio ambiente ou na cadeia alimentar. Estes casos são
incluídos quando há reconhecimento oficial de que as regras
de liberação de organismos geneticamente modificados não
foram cumpridas;
• efeitos colaterais agrícolas negativos – quando há um relatório
na literatura científica de problemas agrícolas resultantes do
organismo transgênico e de como ele é administrado
Em 2006, informações de 24 incidentes foram incluídas no
cadastro. Além disso, três casos de 2005, um de 2004 e um de
2000, também foram incluídos no cadastro de 2006, levando o
número total de incidentes registrados na base de dados, desde
que as variedades transgênicas começaram a ser cultivadas
comercialmente em 1996, para 142. O número de incidentes
registrados em 2006 é o mais alto de todos os anos.
O artigo completo está em:
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/transgenicos/greenpeacebr_070214_transgenicos_relatorio_contaminacao_lores_port_v1.pdf
Apresentação do Greenpeace sobre como a soja chega ao seu prato?
Explica como a soja transgênica chega ao prato do consumidor, através de óleos, margarinas, achocoladatos e porquê a rotulagem de produtos fabricados com organismos trangênicos é importante já que o DNA transgênico não pode se detectado nesses produtos.
http://www.greenpeace.org/brasil/transgenicos/consumidores/como-a-soja-chega-ao-seu-prato
http://www.greenpeace.org/brasil/transgenicos/consumidores/como-a-soja-chega-ao-seu-prato
Guia do Consumidor do Greenpeace
De acordo com o Guia do Consumidor do Greenpeace (http://www.greenpeace.org/brasil/transgenicos/consumidores/guia-do-consumidor-2):
Podem ser transgênicos:
Podem ser transgênicos:
Adams | Adria |
Ajinomoto | All Day (Bunge) |
Amélia (Vigor) | Ana Maria (Pullman) |
Aro (Makro) | Arosa |
Belcook | Cadbury |
Café do Ponto | Carmelita (Vigor) |
Cyclus (Bunge) | Dafap's |
Dan Top | Delícia (Bunge) |
Diet Shake (Nutrilatina) | Dizioli |
Dona Benta | Duitt |
Ebicen (Glico) | Forno de Minas (General Mills) |
Franciscano (Vigor) | Frescarini (General Mills) |
Garoto | Gourmet (Cargill) |
Halls | Hemmer |
Hershey's | Hondashi (Ajinomoto) |
Kellog´s | La Table D'or |
Leco (Vigor) | Linea |
Liza (Cargill) | Lu (Arcor) |
Luppini | Mazola (Cargill) |
Melitta | Mesa (Vigor) |
Mila (Bunge) | Oliva (Cargill) |
Olivares (Paladar) | Pastitex |
Pescal | Primor (Bunge) |
Pro Sobee (Bristol & Meyers) | Pullman |
Quero | Salada (Bunge) |
Santa Branca | Santa Edwiges |
Sazon (Ajinomoto) | Soya (Bunge) |
Sustagen (Bristol & Meyers) | Trident |
Veleiro (Cargill) | Vigor |
Virmont | Zabet (Adria) |
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